Narrado em terceira pessoa, vemos excelentes caracterizações dos protagonistas enquanto os personagens secundários são relegados aos cantos escuros. Eu gostaria de ter visto mais da distopia. Não reclamaria de mais desenvolvimento na trama, embora ela tenha um fim satisfatório nesse primeiro livro e mais dois estejam por vir. Talvez o problema tenha sido ele ir abrindo passagem para um resultado magnífico e feito a curva no caminho do carisma. Não exatamente decepcionante, apenas, talvez, frustrante dependendo de quem lê.
Cheio de aventura, fantasia, muito a ser absorvido e uma mensagem a ser passada, “Sal” é uma leitura que eu mais que recomendo. Na falta do maior número de páginas que jamais conseguirei nele, fica o desejo pelo que o próximo volume trará. Que venha rápido!
2 Comments
Camila Lobo
16 de junho de 2015 at 02:27Oi Kimberlly!
Confesso que vim ler a resenha porque vi o livro hoje e a capa com esse lobo maravilhoso me atraiu muito!
Agora, eu realmente não consigo imaginar é possível juntar um mundo futurista e a era medieval! hahaha
Colocarei em minha listinha de leitura, apesar de não ter ideia de quando irei le-lo.
Adorei a resenha!
Camila|Por Livros Incríveis
Gabi
4 de janeiro de 2016 at 15:00Juro que comecei a resenha de nariz torcido. Sabe o que me ganhou? Folha de Chá. Sério, tenho uma queda irremediável por livros cujos personagens tem nomes inusitados. É uma doença.
Parece interessante, mas como você ressaltou alguns pontos negativos que certamente também me irritariam demais -ou frustrariam, para usar a mesma palavra – acho que vou esperar pela resenha do segundo 😉
Beijitos
http://www.papodesereia.com.br